domingo, 10 de maio de 2009
sábado, 9 de maio de 2009
quinta-feira, 7 de maio de 2009
"I had a dream, far away from here,
Far away from you, far from all the pain.
With strength in numbers, the sad betrayal braves,
Return to desecrate those memories again.
And there you were taking flowers from my grave ...
I kiss the ground but I can hardly breathe,
As you scrape me from the pavement once again.
Safety in numbers, you thought I'd washed away,
But I'm still waiting for the rain..."
Antimatter Flowers lyrics
Far away from you, far from all the pain.
With strength in numbers, the sad betrayal braves,
Return to desecrate those memories again.
And there you were taking flowers from my grave ...
I kiss the ground but I can hardly breathe,
As you scrape me from the pavement once again.
Safety in numbers, you thought I'd washed away,
But I'm still waiting for the rain..."
Antimatter Flowers lyrics
pequenas coisas doces...sabem na vida como mel
pessoas
a todos que caminham e fazem de si os seguidores de ideais e esperança não se esqueçam do cinto de segurança se encontrarem uma palavra chamada Ferida...
Cuidado porque é um rio de lágrimas secas.
Cuidado porque é um rio de lágrimas secas.
Um outro caminho distante
ARe u There?
Depois de ouvir Anathema penso que a vida é algo mais do que um corredor sem batimento! E se perco por nunca pedir esperança às minhas tréguas e trevas, sei que um absinto de mim nunca entenderá a verdadeira solidão da alma!
Mas o que será a perda? O que será perder o dia e nascer sem voz? O que será carregar mil silêncios dentro de uma mala de dor? O que será escutar o que não se ouve ao perto?
Really...Are u There?
So there u were taking flowers from my grave
sim, porque sei que até me vês e escutas; quando perdes o cabo remoto das emoções e nem pensas duas vezes. Porque um anjo é coisa normalíssima na noite dos perdidos e porque as almas apesar das tristezas, não têm segredos entre si, quando caminham entre vidas.
Ainda hoje, avisei um muro e uma pedra, do silêncio e do perigo de não se escutarem. É tão frágil escutar os outros! Sim, porque sim apenas.
As a P.S:
Pelos vistos não sou a única a colocar metas e fitas azuis debaixo da minha caneta favorita... just in case... de chover.
Yeahhh this is a part of my song...everyday from every week...." so there u were taking flowers from my grave"
questões fúnebres
Alguém perdeu estas palavras... ?
"A verdadeira felicidade esconde-se dentro de nós"...
Where?
"A verdadeira felicidade esconde-se dentro de nós"...
Where?
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bairro dos pessoas,
Império saudosista,
que DESASSOSSEGO
o efeito borboleta do Antoninho nas Páginas da minha vida
e foi assim que me apaixonei pela sua voz de anjo demónio caído na terra sem doce mas com esperança. Someone ?
"Bird Girl" bY Antony and the Johnsons
am a bird girl now
I've got my heart
Here in my hands now
I've been searching
For my wings some time
I'm gonna be born
Into soon the sky
'Cause I'm a bird girl
And the bird girls go to heaven
I'm a bird girl
And the bird girls can fly
Bird girls can fly
Tomei asas e voei like a Bird Girl
"Bird Girl" bY Antony and the Johnsons
am a bird girl now
I've got my heart
Here in my hands now
I've been searching
For my wings some time
I'm gonna be born
Into soon the sky
'Cause I'm a bird girl
And the bird girls go to heaven
I'm a bird girl
And the bird girls can fly
Bird girls can fly
Tomei asas e voei like a Bird Girl
RED is the CHOICE...
other rather than me
Entre músicas de Mortal Love, Nick Cave, Antony e Manson descobri que hoje o meu coração balança entre a nostalgia e a raiva. Acho um cansaço dentro de mim que já não conhecia desde a "morte" da minha outra soul... Não costumo guardar estas coisas dentro de caixinhas de algodão; mas sinceramente, e talvez porque nunca fosse verdadeiramente forte, sinto-me fraca e fora de horas. Envelhecida por dentro, enrugada pelas emoções e nem o anjo que me escuta parece ouvir-me. Hum.... tamanha imperialidade na dor. É isso que acompanha a mente humana e junta as pessoas mais diferentes e iguais num mesmo momento.
"As pessoas desiludem-se umas com as outras.... that.s ffffffking Life!"-Someone said.
E não poderia estar mais certa essa identidade secreta que tomou a razão da rotina e fez uma chave para a vida das pessoas. Ohhh please! Raridade em pessoa não se consegue achar.
So... i rather stay inside.
"As pessoas desiludem-se umas com as outras.... that.s ffffffking Life!"-Someone said.
E não poderia estar mais certa essa identidade secreta que tomou a razão da rotina e fez uma chave para a vida das pessoas. Ohhh please! Raridade em pessoa não se consegue achar.
So... i rather stay inside.
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sábado, 2 de maio de 2009
Esta música persegue-me como se fosse um feitiço. Cada vez que procuro respirar não consigo, porque as palavras tomam vida e perseguem-me. Foi assim que me tornei cinza para entender a cinza, foi assim que chorei para entender as lágrimas, foi assim que me tornei fogo para entender as chamas. E o nevoeiro desvendou-me a música.
LoVE--- A palavra proíbida no labirinto da terra de ninguém.
-esqueci-me de trazer o coração. Ficou em casa em cima da carta embrulhada em papel acinzentado.
Desculpar-me não faz sentido, mas, as minhas palavras nunca foram muitos coerentes quando estou a teu lado. E este sorriso parvo que trago na face, faz-me perder todos os argumentos que pensei durante a noite. Yeah yeeah yeah ... tens razão porque tens razão. Love is Crap... love is Suicide...love is for some. E o resto, fica durante a vida sem saber o que sentir ou dar!
E o raio deste sorriso parvo que tenho na face... Hirra que me entrega nos braços do inimigo sem luta possivel E como poderia o contrário? Se a manhã te cobre de ouro e a noite te desfaz em negro...
Drama agarrado às veias da poesia! És tão drástico quando foges de qualquer sentimento! Hirra que cobarde! Mas, esse olhar de quem deu e perdeu.... nhaaaaammmmm. Penso que sou o vento a perdoar-te o que não consegues fazer. De que me vale esse pensamento heróico de míuda que finge que a idade parou no tempo. Heheheeh mais vale trazer o pó de arroz ! e cantar sobre a chuva que cai no meu dia de pensamento. Que doida esta Pequena! Pensa que o coração pode fazer milagres e curar corações que não se querem salvar... yeah yeah yeah... é um acto altruísta...mas não bales nada por isso! Fizeste bem em deixar o coração em cima da carta embrulhada em papel acinzentado. O dia também não tem cor, e ele também não achará falta às folhas que roubaste do caderno da vida dele.
E tira esse sorriso parvo da face!
Desculpar-me não faz sentido, mas, as minhas palavras nunca foram muitos coerentes quando estou a teu lado. E este sorriso parvo que trago na face, faz-me perder todos os argumentos que pensei durante a noite. Yeah yeeah yeah ... tens razão porque tens razão. Love is Crap... love is Suicide...love is for some. E o resto, fica durante a vida sem saber o que sentir ou dar!
E o raio deste sorriso parvo que tenho na face... Hirra que me entrega nos braços do inimigo sem luta possivel E como poderia o contrário? Se a manhã te cobre de ouro e a noite te desfaz em negro...
Drama agarrado às veias da poesia! És tão drástico quando foges de qualquer sentimento! Hirra que cobarde! Mas, esse olhar de quem deu e perdeu.... nhaaaaammmmm. Penso que sou o vento a perdoar-te o que não consegues fazer. De que me vale esse pensamento heróico de míuda que finge que a idade parou no tempo. Heheheeh mais vale trazer o pó de arroz ! e cantar sobre a chuva que cai no meu dia de pensamento. Que doida esta Pequena! Pensa que o coração pode fazer milagres e curar corações que não se querem salvar... yeah yeah yeah... é um acto altruísta...mas não bales nada por isso! Fizeste bem em deixar o coração em cima da carta embrulhada em papel acinzentado. O dia também não tem cor, e ele também não achará falta às folhas que roubaste do caderno da vida dele.
E tira esse sorriso parvo da face!
o tempo tem um dom para fazer esquecer ...
e as pessoas tomam esse tempo para esquecer, o que a vida lhes confrontou, em determinada altura das suas vidas. Conhecemos o que vivemos e o que vivemos deixa-nos fracos ou fortes, perante tudo aquilo que lutamos ou desistimos. São as consequências dos nossos actos que nos fazem pensar, em alguma parte do nosso ser mais íntimo. É um momento nosso, em que a recaída perante os fantasmas mais escondidos faz-nos sentir tudo de novo. Como a palma da mão fosse uma chapada de tudo o que não conseguimos digerir na rotina dos nossos dias.
A sociedade ensinou-nos a dizer "Bom dia"; a escutar as notícias mais fortes que abrem os noticiários; que nos mostram a vida de outros no mundo em que vivemos. Não podemos fechar os olhos e fingir que as nossas acções não vão alterar as vidas de outros, nem podemos manter escondidos, perante a evolução do dia a dia.
Há quem fique ao lado e tenha escolhas para si de refúgio: uns chamam-lhe os fora da sociedade; os inadaptados, os anjos negros que roem as cordas e os códigos da boa conduta. Mas, ninguém parece saber escutar os problemas do vizinho do lado: do amigo que se perdeu; do estranho que passa na rua e tem um olhar envidraçado de dor; da mãe que vê o filho perder-se nas ruas; do poeta que deixou secar a tinta da caneta, do músico que sonhou alto e ficou preso na ambição, no prédio em frente ao trabalho que ruiu de velhice...
Há 20 anos atrás ouvia-se o batimento do coração de outra forma; procurava-se um caminho para enfrentar a vida, criavam-se métodos para se manter um paralelismo entre a realidade e o sonho, e a maluquice fazia maravilhas à rotina.
O que se perdeu? O que se ganhou?
Nada é tão perfeito que procure a imperfeição dos erros cometidos e a alma que fica presa por muito tempo a histórias de dor, depressa se esquece das coisas boas que a levou a procurar.
Hoje...o dia de Inferno e de inglória perante os passos da minha procura tornam.se areia movediça. Não consigo parar, não consigo voar e os sonhos continuam pesados.
A minha procura distante é uma quebra do que perdi ou ganhei.
Além, e dos demais que achei perto do que vi, não sabem e não entendem a distorção das frases.
Não faz sentido!
Enganam-se... porque o meu maior passo e maior gesto, sempre foi o olhar.
E o que vejo hoje são papéis velhos ao meu lado...cordas roídas pela tristeza, perdas demasiado grandes para recuperação.
This side is burned... a minha água afogou-se em lágrimas de outros.
E o que oiço bater cá dentro é um vidro partido espelhado em palavras incoerentes.
e as pessoas tomam esse tempo para esquecer, o que a vida lhes confrontou, em determinada altura das suas vidas. Conhecemos o que vivemos e o que vivemos deixa-nos fracos ou fortes, perante tudo aquilo que lutamos ou desistimos. São as consequências dos nossos actos que nos fazem pensar, em alguma parte do nosso ser mais íntimo. É um momento nosso, em que a recaída perante os fantasmas mais escondidos faz-nos sentir tudo de novo. Como a palma da mão fosse uma chapada de tudo o que não conseguimos digerir na rotina dos nossos dias.
A sociedade ensinou-nos a dizer "Bom dia"; a escutar as notícias mais fortes que abrem os noticiários; que nos mostram a vida de outros no mundo em que vivemos. Não podemos fechar os olhos e fingir que as nossas acções não vão alterar as vidas de outros, nem podemos manter escondidos, perante a evolução do dia a dia.
Há quem fique ao lado e tenha escolhas para si de refúgio: uns chamam-lhe os fora da sociedade; os inadaptados, os anjos negros que roem as cordas e os códigos da boa conduta. Mas, ninguém parece saber escutar os problemas do vizinho do lado: do amigo que se perdeu; do estranho que passa na rua e tem um olhar envidraçado de dor; da mãe que vê o filho perder-se nas ruas; do poeta que deixou secar a tinta da caneta, do músico que sonhou alto e ficou preso na ambição, no prédio em frente ao trabalho que ruiu de velhice...
Há 20 anos atrás ouvia-se o batimento do coração de outra forma; procurava-se um caminho para enfrentar a vida, criavam-se métodos para se manter um paralelismo entre a realidade e o sonho, e a maluquice fazia maravilhas à rotina.
O que se perdeu? O que se ganhou?
Nada é tão perfeito que procure a imperfeição dos erros cometidos e a alma que fica presa por muito tempo a histórias de dor, depressa se esquece das coisas boas que a levou a procurar.
Hoje...o dia de Inferno e de inglória perante os passos da minha procura tornam.se areia movediça. Não consigo parar, não consigo voar e os sonhos continuam pesados.
A minha procura distante é uma quebra do que perdi ou ganhei.
Além, e dos demais que achei perto do que vi, não sabem e não entendem a distorção das frases.
Não faz sentido!
Enganam-se... porque o meu maior passo e maior gesto, sempre foi o olhar.
E o que vejo hoje são papéis velhos ao meu lado...cordas roídas pela tristeza, perdas demasiado grandes para recuperação.
This side is burned... a minha água afogou-se em lágrimas de outros.
E o que oiço bater cá dentro é um vidro partido espelhado em palavras incoerentes.
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