Nunca entendi as palavras dentro de mim, quando se ocupavam de dissuadir-me de te ouvir cá dentro.
Sempre te achei longe, escondido dentro de um silêncio maior que esta alma que dizes ser tua. Partes sempre fora de horas, e raramente te deixas compreender. Não precisas de palavras para te aquecer, mas o frio que te acompanha é um aglomerar de dores e faíscas acinzentadas. Uma chama que te incendeia por dentro; uma procura impossível, de um momento que te morreu nos braços e para sempre ficou no teu coração.
domingo, 28 de junho de 2009
sábado, 27 de junho de 2009
Coisas cá dentro que movem desertos apenas
existem dores que são mais existenciais que outras. Qualquer forma de contacto com a razão, seria a construção de um ente totalmente errado.
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