Nunca entendi as palavras dentro de mim, quando se ocupavam de dissuadir-me de te ouvir cá dentro.
Sempre te achei longe, escondido dentro de um silêncio maior que esta alma que dizes ser tua. Partes sempre fora de horas, e raramente te deixas compreender. Não precisas de palavras para te aquecer, mas o frio que te acompanha é um aglomerar de dores e faíscas acinzentadas. Uma chama que te incendeia por dentro; uma procura impossível, de um momento que te morreu nos braços e para sempre ficou no teu coração.
domingo, 28 de junho de 2009
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"White Falling Room" quem diria!
ResponderEliminarEmbrace yourself tonight.
Your soul is your only own destiny.
Believe me.
yeah... it seems.
ResponderEliminarI wonder what "something" might be - even if you don't give a damn anymore.
As palavras dentro de nós confundem-nos com frequência... também já ouvi vozes dissuasoras, e quanto maior a sua força, maior a força com que fui atirada precisamente para o que pretendiam dissuadir-me...
ResponderEliminarA distância é um mero referencial... depende não só do objecto que se percepciona, mas também do prisma pelo qual é percepcionado...
O silêncio... é tão importante o silêncio quanto saber quando quebrá-lo... e silêncio nenhum é maior que uma alma... e ninguém possui a alma de ninguém...
Quem não se deixa compreender, provavelmente pede por uma pergunta... toda a gente precisa de palavras para se aquecer... o frio exterior raramente é indício de igual interior... muito pelo contrário; aliás, como costumo dizer, não devemos reger-nos por dados superficiais, referentes a meras aparências...
Nada é impossível, a não ser que assim o determinemos. Gosto da morte, porque é regeneradora... se um momento morreu nos braços de alguém... então nada deverá restar no coração... ou não haveria morrido...
:) Beijo
Vim deixar um beijinho... perguntar quando voltas... :)
ResponderEliminarBeijoss!!